quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Pedagogia e Tecnologia" Irmãs inseparáveis"!

Apesar das inúmeras dificuldades, percebi que a Tecnologia tem muito a acrescentar na Pedagogia. A partir de agora olho o mundo virtual com outro olhar e com certeza aplicarei tudo que pude aprender durante esse semestre com disciplina Educação e Tecnoligia Contemporânea na minha vida profissional.
Que  todas as turmas de Pedagogia da Universidade Federal da Bahia possam ter o mesmo aprendizado que nós do semestre 2010.2 tivemos!

Feliz Natal e Excelente Ano Novo para todas (os)!!!

Que o Natal  seja a esperança do ano que está por vir, com todas as realizações possíveis e imaginárias. Que o Natal seja um símbolo de amor e paz no coração de todo mundo!!! Um Feliz Natal repleto de harmonia. Deus abençoe a todos,que  o  Natal seja  repletos de paz e felicidades!


E que a cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus. FELIZ 2011 A TODOS QUE PASSEAM POR AQUI E QUE COMPARTILHOU A DISCIPLINA!!!




O que é software livre

Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre criada pela Free Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a disponibilização do seu código-fonte. Software Livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante os direitos autorais do programador/organização. O segundo caso acontece quando o autor do software renuncia à propriedade do programa (e todos os direitos associados) e este se torna bem comum.




Richard Stallman

 
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard Stallman deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software Foundation.
Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os usuários do software, definidas pela Free Software Foundation. Veja abaixo uma explicação sobre as 4 liberdades, baseada no texto em português da Definição de Software Livre publicada pela FSF:
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
  • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.    Por Augusto Campos.

Fique sabendo: Creative Commons

 É uma organização não governamental sem fins lucrativos localizada em São Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos, voltada a expandir a quantidade de obras criativas disponíveis, através de suas licenças que permitem a cópia e compartilhamento com menos restrições que o tradicional todos direitos reservados. Para esse fim, a organização criou diversas licenças, conhecidas como licenças Creative Commons.

Finalidade das licenças Creative Commons

As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no tocante ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e recombinação, sob a égide de uma filosofia copyleft.
As licenças criadas pela organização permitem que detentores de copyright (isto é, autores de conteúdos ou detentores de direitos sobre estes) possam abdicar em favor do público de alguns dos seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos. Isso pode ser operacionalizado por meio de um sortimento de módulos-padrão de licenças, que resultam em licenças prontas para serem agregadas aos conteúdos que se deseje licenciar.
Os módulos oferecidos podem resultar em licenças que vão desde uma abdicação quase total, pelo licenciante, dos seus direitos patrimoniais, até opções mais restritivas, que vedam a possibilidade de criação de obras derivadas ou o uso comercial dos materiais licenciados.

Pirataria...

A pirataria é crime, entretanto, temos que pensar bastante sobre esse assunto, pois se não fosse ela, eu por exemplo não teria acesso a diversos produtos e esa também serve muitas vezes até para beneficiar os donos dos produtos que são pirateados ou virulados.
Pirataria ou pirataria moderna, como alguns denominam, é a prática de vender ou distribuir produtos sem a expressa autorização dos proprietários de uma marca ou produto. A pirataria é considerada crime contra o direito autoral, a pena para este delito pode chegar a quatro anos de reclusão e multa.
Os principais produtos pirateados são roupas, calçados, utensílios domésticos, remédios, livros, softwares e CDs. A pirataria, considerada por muitos especialistas como o crime do século XXI, atualmente movimenta mais recursos que o narcotráfico. O crime é financiado, em sua maioria, por grandes grupos organizados e máfias internacionais.
Além de poder frustrar o consumidor nos quesitos qualidade, durabilidade e eficiência, a pirataria de certos produtos, como remédios, óculos de sol e bebidas, por exemplo, pode representar sérios danos à saúde do consumidor.
No âmbito econômico, a pirataria é um grave problema. Em 2001, de acordo com a Business Software Alliance, a prática ilegal custou à economia global mais de US$ 13 bilhões em impostos, valor que beneficiaria toda a sociedade. Além do mais, centenas de milhares de empregos deixam de ser criados.
BRASIL ESCOLA.

“Cara, eu botei lá a parada, você não está me prejudicando, você está me ajudando, bota lá, baixa a parada”

Esse artigo é muito interessante. Primeiro pela linguagem que o autor utiliza, linguagem tão descriminada em meios mais provilegiados, e até em meios disprevilegiados também. Negão ao contrário de muitos artistas percebeu que o seu produto na rede iria ajuda- ló, a divulgação de diversos produtos na internet está enriquecendo pessoas como ele, que tem boas ideias. A televisão está ultimamente perdendo espaço para internet, para divulgar um produto na internet "não paga", na TV custa muito caro, além de que acho que as pessoas tem ficado mais ficam mais tempo na frente do computdor do que da televisão.
Negão é o cara!!!

Gente de Lá

BNegão

Composição: BNegão / Garnizé / Marcelo Yuka / Maurício Pacheco
Eu vim jogando baralho em pé no trem
Com gente que eu nunca tinha visto antes
Me apaixonei por um rosto que me sorriu
E desapareceu na multidão
Comemorei na rua um título com alguém
Que só tinha a mesma camisa que eu
Contei minha vida pro cara da cerveja ao lado
E no sábado encontrei alguém
Que me conhecia muito bem
Mas eu não sabia o nome de quem
Mas há um cheiro de pneu queimado no ar
E não vou na minha tia há muito tempo
Larguei o colégio ao lado quando a coisa apertou
E joguei fora as minhas calças vermelhas
Que um amigo me deu
Fronteiras impostas, pistolas mais novas
Braços mais magros e mais violentos
Eu não devo nada a ninguém
No meu comando invisível que às vezes
Só aparece na cor inevitável do medo
De ser confundido com alguém
Que duvide da minha carteira assassinada de trabalho
Banalizando a queda de mais um
No paradeiro mais cruel da minha área
Mas há um cheiro de pneu queimado no ar
E essa gente de lá, e essa gente de lá
Já faz mais de um ano que não posso ver
E essa banda de lá
Já faz mais de um ano que não posso ir
E essa gente de lá
Já faz mais de um ano que não posso ver
Comando Vermelho, Comando G8, Terceiro Comando
Comando Banco Mundial, BID, PCC, FMI
Amigos dos amigos
The enemy of the enemy
Comando dos comandos, fronteiras das fronteiras
De Washington à Síria, da Maré à Fazendinha
Cuidado, onde há fumaça há outro fogo
E quem controla esse jogo, vicia muitos em gasolina
Para vender armas mais barato nas esquinas
E essa gente de lá, e essa gente de lá
Já faz mais de um ano que não posso ver e essa banda de lá
Já faz mais de um ano que não posso ir
E essa gente de lá
Já faz mais de um ano que não posso ver
Mas há um cheiro de pneu queimado no ar

Cultura e natureza: o que o software tem a ver com os transgênicos?

É surprendente a relação entre os softwares e os transgênicos, ambos tão distintos, tecnologia e natureza, para muitos  não se unem. Na verdade a tecnologia está presente altualmente em toda nossa vida, por mais que a pessoa ache que está longe dela, com certeza depende dessa para alguma coisa.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mudando de assunto! Que tal um ACARAJÉ?!




História

Manuel Quirino em A arte culinária na Bahia, de 1916, conta, na primeira descrição etnográfica do acarajé, que "no início, o feijão fradinho era ralado na pedra, de 50 cm de comprimento por 23 de largura, tendo cerca de 10 cm de altura. A face plana, em vez de lisa, era ligeiramente picada por canteiro, de modo a torná-la porosa ou crespa. Um rolo de forma cilíndrica, impelido para frente e para trás, sobre a pedra, na atitude de quem mói, triturava facilmente o milho, o feijão, o arroz".
O acarajé dos Iorubás da África Ocidenta (Togo, Benin, Nigéria, Camarões) que deu origem ao brasileiro é por sua vez semelhante ao Falafel árabe inventado no Oriente Médio. Os árabes levaram essa iguaria para a Áfica nas diversas incursões durante os séculos VII a XIX. As Favas secas e Grão de bico do Falafel foram alternados pelo feijão- fradinho na África.

Acarajé de orixá

Acará, Akará ou Acarajé,  ritual do Candomblé.
Acarajé, comida ritual da orixá Iansã. Na África, é chamado de àkàrà que significa bola de fogo, enquanto je possui o significado de comer. No Brasil foram reunidas as duas palavras numa só, acara-je, ou seja, “comer bola de fogo”. Devido ao modo de preparo, o prato recebeu esse nome.
O acarajé, o principal atrativo no tabuleiro, é um bolinho característico do candomblé. Sua origem é explicada por um mito sobre a relação de Xangô com suas esposas,Oxum e Iansã. O bolinho se tornou, assim, uma oferenda a esses orixás. Mesmo ao ser vendido num contexto profano, o acarajé ainda é considerado, pelas baianas, como uma comida sagrada. Por isso, a sua receita, embora não seja secreta, não pode ser modificada e deve ser preparada apenas pelos filhos-de-santo.
O acarajé é feito com feijão fradinho, que deve ser quebrado em um moinho em pedaços grandes e colocado de molho na água para soltar a casca. Após retirar toda a casca, passar novamente no moinho, desta vez deverá ficar uma massa bem fina. A essa massa acrescenta-se cebola ralada e um pouco de sal.
O segredo para o acarajé ficar macio é o tempo que se bate a massa. Quando a massa está no ponto, fica com a aparência de espuma. Para fritar, use uma panela funda com bastante azeite-de-dendê ou azeite doce.
Normalmente usam-se duas colheres para fritar, uma colher para pegar a massa e uma colher de pau para moldar os bolinhos. O azeite deve estar bem quente antes de colocar o primeiro acarajé para fritar.
Esse primeiro acarajé sempre é oferecido a Exu pela primazia que tem no candomblé. Os seguintes são fritos normalmente e ofertados aos orixás para os quais estão sendo feitos.
O acará Oferecido ao orixá Iansã diante do seu Igba orixá é feito num tamanho de um prato de sobremesa na forma arredondada e ornado com nove ou sete camarões defumados, confirmando sua ligação com os odu odi e ossá no jogo do merindilogun, cercado de nove pequenos acarás, simbolizando "mensan orum" nove Planetas. (Orum-Aye, José Benistes).
O acará de xango tem uma forma Ovalar imitando o cágado que é seu animal preferido e cercado com seis ou doze pequenos acarás de igual formato, confirmando sua ligação com os odu Obará e êjilaxeborá.

 Acarajé da baiana

Baiana vendendo acarajé nas ruas de Salvador.
O acarajé  é um prato típico da culinária baiana e um dos principais produtos vendidos no tabuleiro da baiana (nome dado ao recipiente usado pela baiana do acarajé para expor os alimentos), que são mais carregados no tempero e mais saborosos, diferentes de quando feitos para o orixá.
A forma de preparo é praticamente a mesma, a diferença está no modo de ser servido: ele pode ser cortado ao meio e recheado com vatapá, caruru, camarão refogado, pimenta e salada de tomates verde e vermelho com coentro.
O acarajé tem similaridade com o abará, difere-se apenas na maneira de cozer. O acarajé é frito, ao passo que o abará é cozido no vapor.
Os ingredientes do acarajé são meio quilograma de feijão-fradinho descascado e moído, 150 g de cebola ralada, uma colher de sobremesa de sal ou a gosto e um litro de azeite-de-dendê para fritar. O recheio de camarão é feito com 4/6 xícara de azeite-de-dendê, 3 cebolas picadas, alho a gosto, 700 g de camarão defumado sem casca e cheiro-verde refogados por 10 a 15 minutos. É possível acrescentar tomate e coentro, e como dito anteriormente, caruru, vatapá e molho de pimenta.
Minha cidade É LINDA DEMAIS!

Consolidação de softwares livres no mercado aquece setor

As discussões sobre softwares livres durante a Conferência Latino-Americana de Software Livre – Latinoware, realizada no começo deste mês em Foz do Iguaçu, e a divulgação de que a utilização desses softwares fará com que o governo federal economize R$ 500 milhões até o fim do ano, consolidaram o mercado dosprogramas de código aberto, que podem ser usados, copiados, modificados e redistribuídos sem restrição, tornando-os mais viáveis às empresas e aquecendo o setor.

Ética Hacker


Relembrando um pouco dos hackers! Todo hacker tem um código de ética, são regras que eles seguem quando estão invadindo um site. As ações de  um verdadeiro hacker são muito diferentes das ações de um lamer ou de uma pessoa que espalha vírus. Estas pessoas são imbecis  e elas sujam o nome dos verdadeiros hackers. Elas são pura e simplesmente criminosos. Piratear software é roubo. Qualquer indivíduo pode piratear um software comercial e igualmente poderia conseguir alguns vírus e rodar no seu próprio computador. Isso não requer nenhuma habilidade ou inteligência. O verdadeiro hacker presa pelo seu código ético, respeitando os computadores que ele invade. Além disso, o verdadeiro hacker não se envolve em brigas insignificantes que você vê na rede do tipo "você destruiu minha página da web  então eu vou destruir a sua".

Algumas regras do código de ética Hacker:  
  
  • Nunca apague intencionalmente ou danifique um arquivo em um computador que você tenha invadido.  
  • Trate os sistemas que você invade como você trataria seu próprio computador.  
  • Notifique os administradores de sistemas sobre qualquer brecha de segurança que você encontrar.  
  • Não invada para roubar dinheiro.  
  • Não invada para roubar informações.  
  • Não distribua ou colecione software pirateado.  
  • Nunca corra riscos estúpidos - tenha consciência da sua habilidade.  
  • Sempre esteja disposto compartilhar e repassar seu conhecimento e os métodos que utiliza.  
  • Respeite quem está aprendendo (seja humilde).  

Ciberespaço.


O ciberespaço é um local de privilégio, onde todos podem ter acesso, a tudo do que está acontecendo no mundo virtual e material. A cibercultura surge com os avanços tecnológicos que permitiram novas formas de sociabilidade. Ela está marcada pelas TICs e pela manipulação do ambiente virtual ou cyberespaço, que surgiu com a criação da web. É no ambiente virtual que surge a cybercultura, em que os personagens são chamados de inter-nautas, que por sua vez estão divididos entre os nativos e imigrantes digitais. Estes conceitos foram apresentados por Marc Prenski, com os quais ele explica como nativos digitais aqueles que cresceram com os avanços das TICs, e são fluentes na linguagem digital. Já os imigrantes digitais, são aqueles que apresentam dificuldades em adaptar-se e compreender facilmente as funções de equipamentos como computadores, telefonia móvel etc. e manipular os recursos do ambiente virtual, ou seja, do ciberespaço.
No ambiente virtual os meios de produção de informações, deixam de ser privativos e torna-se popular, um exemplo prático e atual está na web, rede de comunicação, informação e interatividade na qual hoje qualquer pessoa pode ser usuário, produtor e consumidor.
Com a interatividade é possível  ao usuário ter experiências não-localizadas, onde o espaço e o tempo tornam-se relativos. Podemos até filosofar dizendo que a interatividade é o caminho que a luz trilha e dá formas a uma rede dinâmica de interconexões.