quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Pedagogia e Tecnologia" Irmãs inseparáveis"!

Apesar das inúmeras dificuldades, percebi que a Tecnologia tem muito a acrescentar na Pedagogia. A partir de agora olho o mundo virtual com outro olhar e com certeza aplicarei tudo que pude aprender durante esse semestre com disciplina Educação e Tecnoligia Contemporânea na minha vida profissional.
Que  todas as turmas de Pedagogia da Universidade Federal da Bahia possam ter o mesmo aprendizado que nós do semestre 2010.2 tivemos!

Feliz Natal e Excelente Ano Novo para todas (os)!!!

Que o Natal  seja a esperança do ano que está por vir, com todas as realizações possíveis e imaginárias. Que o Natal seja um símbolo de amor e paz no coração de todo mundo!!! Um Feliz Natal repleto de harmonia. Deus abençoe a todos,que  o  Natal seja  repletos de paz e felicidades!


E que a cada dia de nossa vida, aprendemos com nossos erros ou nossas vitórias, o importante é saber que todos os dias vivemos algo novo. Que o novo ano que se inicia, possamos viver intensamente cada momento com muita paz e esperança, pois a vida é uma dádiva e cada instante é uma benção de Deus. FELIZ 2011 A TODOS QUE PASSEAM POR AQUI E QUE COMPARTILHOU A DISCIPLINA!!!




O que é software livre

Software Livre, ou Free Software, conforme a definição de software livre criada pela Free Software Foundation, é o software que pode ser usado, copiado, estudado, modificado e redistribuído sem restrição. A forma usual de um software ser distribuído livremente é sendo acompanhado por uma licença de software livre (como a GPL ou a BSD), e com a disponibilização do seu código-fonte. Software Livre é diferente de software em domínio público. O primeiro, quando utilizado em combinação com licenças típicas (como as licenças GPL e BSD), garante os direitos autorais do programador/organização. O segundo caso acontece quando o autor do software renuncia à propriedade do programa (e todos os direitos associados) e este se torna bem comum.




Richard Stallman

 
O Software Livre como movimento organizado teve início em 1983, quando Richard Stallman deu início ao Projeto GNU e, posteriormente, à Free Software Foundation.
Software Livre se refere à existência simultânea de quatro tipos de liberdade para os usuários do software, definidas pela Free Software Foundation. Veja abaixo uma explicação sobre as 4 liberdades, baseada no texto em português da Definição de Software Livre publicada pela FSF:
As 4 liberdades básicas associadas ao software livre são:
  • A liberdade de executar o programa, para qualquer propósito (liberdade nº 0)
  • A liberdade de estudar como o programa funciona, e adaptá-lo para as suas necessidades (liberdade nº 1). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.
  • A liberdade de redistribuir cópias de modo que você possa ajudar ao seu próximo (liberdade nº 2).
  • A liberdade de aperfeiçoar o programa, e liberar os seus aperfeiçoamentos, de modo que toda a comunidade se beneficie (liberdade nº 3). Acesso ao código-fonte é um pré-requisito para esta liberdade.    Por Augusto Campos.

Fique sabendo: Creative Commons

 É uma organização não governamental sem fins lucrativos localizada em São Francisco, Califórnia, nos Estados Unidos, voltada a expandir a quantidade de obras criativas disponíveis, através de suas licenças que permitem a cópia e compartilhamento com menos restrições que o tradicional todos direitos reservados. Para esse fim, a organização criou diversas licenças, conhecidas como licenças Creative Commons.

Finalidade das licenças Creative Commons

As licenças Creative Commons foram idealizadas para permitir a padronização de declarações de vontade no tocante ao licenciamento e distribuição de conteúdos culturais em geral (textos, músicas, imagens, filmes e outros), de modo a facilitar seu compartilhamento e recombinação, sob a égide de uma filosofia copyleft.
As licenças criadas pela organização permitem que detentores de copyright (isto é, autores de conteúdos ou detentores de direitos sobre estes) possam abdicar em favor do público de alguns dos seus direitos inerentes às suas criações, ainda que retenham outros desses direitos. Isso pode ser operacionalizado por meio de um sortimento de módulos-padrão de licenças, que resultam em licenças prontas para serem agregadas aos conteúdos que se deseje licenciar.
Os módulos oferecidos podem resultar em licenças que vão desde uma abdicação quase total, pelo licenciante, dos seus direitos patrimoniais, até opções mais restritivas, que vedam a possibilidade de criação de obras derivadas ou o uso comercial dos materiais licenciados.

Pirataria...

A pirataria é crime, entretanto, temos que pensar bastante sobre esse assunto, pois se não fosse ela, eu por exemplo não teria acesso a diversos produtos e esa também serve muitas vezes até para beneficiar os donos dos produtos que são pirateados ou virulados.
Pirataria ou pirataria moderna, como alguns denominam, é a prática de vender ou distribuir produtos sem a expressa autorização dos proprietários de uma marca ou produto. A pirataria é considerada crime contra o direito autoral, a pena para este delito pode chegar a quatro anos de reclusão e multa.
Os principais produtos pirateados são roupas, calçados, utensílios domésticos, remédios, livros, softwares e CDs. A pirataria, considerada por muitos especialistas como o crime do século XXI, atualmente movimenta mais recursos que o narcotráfico. O crime é financiado, em sua maioria, por grandes grupos organizados e máfias internacionais.
Além de poder frustrar o consumidor nos quesitos qualidade, durabilidade e eficiência, a pirataria de certos produtos, como remédios, óculos de sol e bebidas, por exemplo, pode representar sérios danos à saúde do consumidor.
No âmbito econômico, a pirataria é um grave problema. Em 2001, de acordo com a Business Software Alliance, a prática ilegal custou à economia global mais de US$ 13 bilhões em impostos, valor que beneficiaria toda a sociedade. Além do mais, centenas de milhares de empregos deixam de ser criados.
BRASIL ESCOLA.

“Cara, eu botei lá a parada, você não está me prejudicando, você está me ajudando, bota lá, baixa a parada”

Esse artigo é muito interessante. Primeiro pela linguagem que o autor utiliza, linguagem tão descriminada em meios mais provilegiados, e até em meios disprevilegiados também. Negão ao contrário de muitos artistas percebeu que o seu produto na rede iria ajuda- ló, a divulgação de diversos produtos na internet está enriquecendo pessoas como ele, que tem boas ideias. A televisão está ultimamente perdendo espaço para internet, para divulgar um produto na internet "não paga", na TV custa muito caro, além de que acho que as pessoas tem ficado mais ficam mais tempo na frente do computdor do que da televisão.
Negão é o cara!!!

Gente de Lá

BNegão

Composição: BNegão / Garnizé / Marcelo Yuka / Maurício Pacheco
Eu vim jogando baralho em pé no trem
Com gente que eu nunca tinha visto antes
Me apaixonei por um rosto que me sorriu
E desapareceu na multidão
Comemorei na rua um título com alguém
Que só tinha a mesma camisa que eu
Contei minha vida pro cara da cerveja ao lado
E no sábado encontrei alguém
Que me conhecia muito bem
Mas eu não sabia o nome de quem
Mas há um cheiro de pneu queimado no ar
E não vou na minha tia há muito tempo
Larguei o colégio ao lado quando a coisa apertou
E joguei fora as minhas calças vermelhas
Que um amigo me deu
Fronteiras impostas, pistolas mais novas
Braços mais magros e mais violentos
Eu não devo nada a ninguém
No meu comando invisível que às vezes
Só aparece na cor inevitável do medo
De ser confundido com alguém
Que duvide da minha carteira assassinada de trabalho
Banalizando a queda de mais um
No paradeiro mais cruel da minha área
Mas há um cheiro de pneu queimado no ar
E essa gente de lá, e essa gente de lá
Já faz mais de um ano que não posso ver
E essa banda de lá
Já faz mais de um ano que não posso ir
E essa gente de lá
Já faz mais de um ano que não posso ver
Comando Vermelho, Comando G8, Terceiro Comando
Comando Banco Mundial, BID, PCC, FMI
Amigos dos amigos
The enemy of the enemy
Comando dos comandos, fronteiras das fronteiras
De Washington à Síria, da Maré à Fazendinha
Cuidado, onde há fumaça há outro fogo
E quem controla esse jogo, vicia muitos em gasolina
Para vender armas mais barato nas esquinas
E essa gente de lá, e essa gente de lá
Já faz mais de um ano que não posso ver e essa banda de lá
Já faz mais de um ano que não posso ir
E essa gente de lá
Já faz mais de um ano que não posso ver
Mas há um cheiro de pneu queimado no ar

Cultura e natureza: o que o software tem a ver com os transgênicos?

É surprendente a relação entre os softwares e os transgênicos, ambos tão distintos, tecnologia e natureza, para muitos  não se unem. Na verdade a tecnologia está presente altualmente em toda nossa vida, por mais que a pessoa ache que está longe dela, com certeza depende dessa para alguma coisa.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Mudando de assunto! Que tal um ACARAJÉ?!




História

Manuel Quirino em A arte culinária na Bahia, de 1916, conta, na primeira descrição etnográfica do acarajé, que "no início, o feijão fradinho era ralado na pedra, de 50 cm de comprimento por 23 de largura, tendo cerca de 10 cm de altura. A face plana, em vez de lisa, era ligeiramente picada por canteiro, de modo a torná-la porosa ou crespa. Um rolo de forma cilíndrica, impelido para frente e para trás, sobre a pedra, na atitude de quem mói, triturava facilmente o milho, o feijão, o arroz".
O acarajé dos Iorubás da África Ocidenta (Togo, Benin, Nigéria, Camarões) que deu origem ao brasileiro é por sua vez semelhante ao Falafel árabe inventado no Oriente Médio. Os árabes levaram essa iguaria para a Áfica nas diversas incursões durante os séculos VII a XIX. As Favas secas e Grão de bico do Falafel foram alternados pelo feijão- fradinho na África.

Acarajé de orixá

Acará, Akará ou Acarajé,  ritual do Candomblé.
Acarajé, comida ritual da orixá Iansã. Na África, é chamado de àkàrà que significa bola de fogo, enquanto je possui o significado de comer. No Brasil foram reunidas as duas palavras numa só, acara-je, ou seja, “comer bola de fogo”. Devido ao modo de preparo, o prato recebeu esse nome.
O acarajé, o principal atrativo no tabuleiro, é um bolinho característico do candomblé. Sua origem é explicada por um mito sobre a relação de Xangô com suas esposas,Oxum e Iansã. O bolinho se tornou, assim, uma oferenda a esses orixás. Mesmo ao ser vendido num contexto profano, o acarajé ainda é considerado, pelas baianas, como uma comida sagrada. Por isso, a sua receita, embora não seja secreta, não pode ser modificada e deve ser preparada apenas pelos filhos-de-santo.
O acarajé é feito com feijão fradinho, que deve ser quebrado em um moinho em pedaços grandes e colocado de molho na água para soltar a casca. Após retirar toda a casca, passar novamente no moinho, desta vez deverá ficar uma massa bem fina. A essa massa acrescenta-se cebola ralada e um pouco de sal.
O segredo para o acarajé ficar macio é o tempo que se bate a massa. Quando a massa está no ponto, fica com a aparência de espuma. Para fritar, use uma panela funda com bastante azeite-de-dendê ou azeite doce.
Normalmente usam-se duas colheres para fritar, uma colher para pegar a massa e uma colher de pau para moldar os bolinhos. O azeite deve estar bem quente antes de colocar o primeiro acarajé para fritar.
Esse primeiro acarajé sempre é oferecido a Exu pela primazia que tem no candomblé. Os seguintes são fritos normalmente e ofertados aos orixás para os quais estão sendo feitos.
O acará Oferecido ao orixá Iansã diante do seu Igba orixá é feito num tamanho de um prato de sobremesa na forma arredondada e ornado com nove ou sete camarões defumados, confirmando sua ligação com os odu odi e ossá no jogo do merindilogun, cercado de nove pequenos acarás, simbolizando "mensan orum" nove Planetas. (Orum-Aye, José Benistes).
O acará de xango tem uma forma Ovalar imitando o cágado que é seu animal preferido e cercado com seis ou doze pequenos acarás de igual formato, confirmando sua ligação com os odu Obará e êjilaxeborá.

 Acarajé da baiana

Baiana vendendo acarajé nas ruas de Salvador.
O acarajé  é um prato típico da culinária baiana e um dos principais produtos vendidos no tabuleiro da baiana (nome dado ao recipiente usado pela baiana do acarajé para expor os alimentos), que são mais carregados no tempero e mais saborosos, diferentes de quando feitos para o orixá.
A forma de preparo é praticamente a mesma, a diferença está no modo de ser servido: ele pode ser cortado ao meio e recheado com vatapá, caruru, camarão refogado, pimenta e salada de tomates verde e vermelho com coentro.
O acarajé tem similaridade com o abará, difere-se apenas na maneira de cozer. O acarajé é frito, ao passo que o abará é cozido no vapor.
Os ingredientes do acarajé são meio quilograma de feijão-fradinho descascado e moído, 150 g de cebola ralada, uma colher de sobremesa de sal ou a gosto e um litro de azeite-de-dendê para fritar. O recheio de camarão é feito com 4/6 xícara de azeite-de-dendê, 3 cebolas picadas, alho a gosto, 700 g de camarão defumado sem casca e cheiro-verde refogados por 10 a 15 minutos. É possível acrescentar tomate e coentro, e como dito anteriormente, caruru, vatapá e molho de pimenta.
Minha cidade É LINDA DEMAIS!

Consolidação de softwares livres no mercado aquece setor

As discussões sobre softwares livres durante a Conferência Latino-Americana de Software Livre – Latinoware, realizada no começo deste mês em Foz do Iguaçu, e a divulgação de que a utilização desses softwares fará com que o governo federal economize R$ 500 milhões até o fim do ano, consolidaram o mercado dosprogramas de código aberto, que podem ser usados, copiados, modificados e redistribuídos sem restrição, tornando-os mais viáveis às empresas e aquecendo o setor.

Ética Hacker


Relembrando um pouco dos hackers! Todo hacker tem um código de ética, são regras que eles seguem quando estão invadindo um site. As ações de  um verdadeiro hacker são muito diferentes das ações de um lamer ou de uma pessoa que espalha vírus. Estas pessoas são imbecis  e elas sujam o nome dos verdadeiros hackers. Elas são pura e simplesmente criminosos. Piratear software é roubo. Qualquer indivíduo pode piratear um software comercial e igualmente poderia conseguir alguns vírus e rodar no seu próprio computador. Isso não requer nenhuma habilidade ou inteligência. O verdadeiro hacker presa pelo seu código ético, respeitando os computadores que ele invade. Além disso, o verdadeiro hacker não se envolve em brigas insignificantes que você vê na rede do tipo "você destruiu minha página da web  então eu vou destruir a sua".

Algumas regras do código de ética Hacker:  
  
  • Nunca apague intencionalmente ou danifique um arquivo em um computador que você tenha invadido.  
  • Trate os sistemas que você invade como você trataria seu próprio computador.  
  • Notifique os administradores de sistemas sobre qualquer brecha de segurança que você encontrar.  
  • Não invada para roubar dinheiro.  
  • Não invada para roubar informações.  
  • Não distribua ou colecione software pirateado.  
  • Nunca corra riscos estúpidos - tenha consciência da sua habilidade.  
  • Sempre esteja disposto compartilhar e repassar seu conhecimento e os métodos que utiliza.  
  • Respeite quem está aprendendo (seja humilde).  

Ciberespaço.


O ciberespaço é um local de privilégio, onde todos podem ter acesso, a tudo do que está acontecendo no mundo virtual e material. A cibercultura surge com os avanços tecnológicos que permitiram novas formas de sociabilidade. Ela está marcada pelas TICs e pela manipulação do ambiente virtual ou cyberespaço, que surgiu com a criação da web. É no ambiente virtual que surge a cybercultura, em que os personagens são chamados de inter-nautas, que por sua vez estão divididos entre os nativos e imigrantes digitais. Estes conceitos foram apresentados por Marc Prenski, com os quais ele explica como nativos digitais aqueles que cresceram com os avanços das TICs, e são fluentes na linguagem digital. Já os imigrantes digitais, são aqueles que apresentam dificuldades em adaptar-se e compreender facilmente as funções de equipamentos como computadores, telefonia móvel etc. e manipular os recursos do ambiente virtual, ou seja, do ciberespaço.
No ambiente virtual os meios de produção de informações, deixam de ser privativos e torna-se popular, um exemplo prático e atual está na web, rede de comunicação, informação e interatividade na qual hoje qualquer pessoa pode ser usuário, produtor e consumidor.
Com a interatividade é possível  ao usuário ter experiências não-localizadas, onde o espaço e o tempo tornam-se relativos. Podemos até filosofar dizendo que a interatividade é o caminho que a luz trilha e dá formas a uma rede dinâmica de interconexões.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Um pouco sobre o TD (Tabuleiro Digital)

O Tabuleiro Digital é o projeto de inclusão digital, proposto pelo GEC (Grupo de Pesquisa em Educação, Comunicação e Tecnologias), com computadores disponíveis nos três andares da Faced, e que tem como objetivo favorecer a inclusão sociodigital, através do acesso público à internet para a comunidade acadêmica da UFBA, assim como para a comunidade em geral que estuda, mora, trabalha no entorno do Vale do Canela. A organização dos TD está centrada na lógica das REDES, de forma que o acesso ao mundo digital possa se dar de forma plena e intensa. Além do acesso à REDE, esse projeto tem como compromisso político a divulgação e utilização de Software Livre (sistemas operacionais que permitem a liberdade de executar, estudar, modificar e distribuir o programa). Essa opção está conceitualmente articulada aos princípios do Projeto, que visa o uso das tecnologias numa dinâmica de LIBERDADE plena de acesso e navegação, sem restrições a sites, nem controle técnico sobre o tempo de uso ou para a identificação prévia dos usuários que o procuram, sendo assim um ambiente de autogestão.
Inclusão digital é mais do que ter acesso às máquinas. É o exercício da cidadania na interação com o mundo da informação e da comunicação. O Tabuleiro Digital, tal como os tabuleiros de acarajé da cidade de Salvador, na baia de Todos os Santos, espalha-se para proveito da comunidade universitária e da comunidade em geral. O Tabuleiro Digital é reto, sem encostos, sem almofadas, projetado para uso rápido e ágil como o do tempo de comer um bom acarajé ou ler e responder meia dúzia de e-mails. 
www.ici.ufba.br/twiki/bin/view/tabuleiro/tabuleirodigital.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Projeto UCA

Programa impede usuários bêbados de acessar as redes sociais

Teste exige que a pessoa mantenha o cursor do mouse no centro de um círculo em constante movimento para comprovar sobriedade. 

Um grupo de segurança na internet criou uma nova ferramenta com a finalidade de impedir que usuários de redes sociais, como Facebook, Myspace ou Twitter, escrevam mensagens quando estiverem bêbados, evitando arrependimentos no dia seguinte.

Partindo do princípio "nada bom ocorre depois de 1h", o programa da empresa Webroot, com sede no estado americano do Colorado (oeste), promete "por um fim ao pesadelo do dia seguinte, quando o usuário se arrepende do que escreveu durante a madrugada".

A ferramenta, chamada "teste de sobriedade para redes sociais", é gratuita para os usuários do navegador Firefox. Ela pede que os internautas se submetam a um exame de coordenação antes de acessar os sites de socialização favoritos.

Um dos testes exige que a pessoa mantenha o cursor do mouse no centro de um círculo em constante movimento e outro que se identifique corretamente uma série de luzes intermitentes. Se o usuário falhar, não poderá entrar nos sites.

O gigante da internet Google propõe uma ferramenta similar aos usuários do Gmail, obrigando-os a resolver cinco problemas matemáticos simples em menos de um minuto para poder enviar um e-mail.

Retirado do Portal do TERRA.

Aproposta é muito interessante, mas Imaginem! se isso pega! é um caso a se pensar!
rsrsrrs....

Gramática

Gramática

O substantivo
É o substituto do conteúdo
O adjetivo
É a nossa impressão sobre quase tudo
O diminutivo
É o que aperta o mundo
E deixa miúdo
O imperativo
É o que aperta os outros e deixa mudo
Um homem de letras
Dizendo idéias
Sempre se imflama
Um homem de idéias
Nem usa letras
Faz ideograma
Se altera as letras
E esconde o nome
Faz anagrama
Mas se mostro o nome
Com poucas letras
É um telegrama
Nosso verbo ser
É uma identidade
Mas sem projeto
E se temos verbo
Com objeto
É bem mais direto
No entanto falta
Ter um sujeito
Pra ter afeto
Mas se é um sujeito
Que se sujeita
Ainda é objeto
Todo barbarismo
É o português
Que se repeliu
O neologismo
É uma palavra
Que não se ouviu
Já o idiotismo
É tudo que a língua
Não traduziu
Mas tem idiotismo
Também na fala
De um imbecil.

Grupo musical Palavra Cantada
Composição: Sandra Peres e Luiz Tatit.

Dessa forma fica menos enfadonho de nós educadoras passarmos para os estudantes os conteúdos de gramática e consequentemente eles aprenderão de uma meneira mais prazerosa e fácil.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O movimento social da cibercultura

O movimento social da cibercultura

Pierre Lévy fez mestrado em História da Ciência e doutorado em Sociologia e Ciência da Informação e da Comunicação, na Universidade de Sorbonne, França. Trabalha desde 2002 como titular da cadeira de pesquisa em inteligência coletiva na Universidade de Ottawa, Canadá. É membro da Sociedade Real do Canadá (Academia Canadense de Ciências e Humanidades). Dentre as inúmeras obras de Lévy estão: As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. 263 p; As árvores de conhecimentos. São Paulo: Escuta, 1995. 188 p. (em co-autoria com Michel Authier); O que é o virtual? São Paulo: Editora 34, 1996. 160 p; A ideografia dinâmica: para uma imaginação artificial? Lisboa: Instituto Piaget, 1997. 226 p.
 No artigo VII- O movimento social da cibercultura do livro Cybercultura Lévy nos traz algo bastante novo, é difícil pensar em movimento social quando falamos em tecnologia, mas na informática, na internet dentre outros meios tecnológicos, existem comunidades e movimentos sociais.
Esses movimentos geralmente são liderados por jovens dotados de curiosidades com ânsia em fazer novas descobertas, o desejo de fazer novas descobertas em modificar, motiva esses jovens a construir diversas inovações. Os diversos meios de comunicação possuem uma relação entre si, muitas vezes são independes, mas se relacionam, a exemplo das cartas, do correio, tiveram uma grande evolução, e com o crescimento desses meios de comunicação, a maioria das pessoas conseguem ter acesso a comunicação. O mesmo acontece com a internet, à fabricação e a constante inovação de novos produtos eletrônicos faz com que os produtos tenham menos tempo de validade e utilidade e com isso aumenta o consumo e o capitalismo, porém faz com que mais pessoas tenham acesso aos produtos, a tecnologia é contínua e está em pleno movimento, é preciso que as pessoas testem as inovações e assim cresce e aumenta as grandes invenções tecnológicas. O crescimento da comunicação voltada para a informática teve início com um movimento de jovens urbanos instruídos, que ganhou espaço nos anos 80. A internet está ligada a vários setores como as redes independentes de empresas, de associações, de universidades, de bibliotecas, jornais, dentre outros.  É esse conjunto que constitui e move o ciberespaço. É importante ressaltar que o ciberespaço cresceu em sua maioria a partir de pessoas anônimas e desconhecidas, sem grandes cargos na sociedade. O ciberespaço é um local de extremo contato com outras pessoas, a interconexão, a criação de comunidades virtuais e a inteligência coletiva são princípios básicos para a criação de um ciberespaço, uma comunidade virtual é constituída a partir de finalidades e interesses, independentes das posições geográficas que os seus participantes ou membros estejam e de onde essas pessoas se originam. O mundo virtual não distancia o homem, e sim aproxima. Atualmente é mais fácil e tem o custo mais acessível comunicar – se com um amigo que mora do outro lado do mundo.
Em um ambiente, ou comunidade virtual há um conjunto de regras e etiquetas que devem ser seguidas, nesses ambientes existem também brigas e discussões como no ambiente presencial, há ainda as manipulações como em todos os locais. As relações virtuais não dificultam os encontros físicos muitas vezes às facilitam, quem esta na frente de uma tela de computador ao contrário do que muitos pensam, a internet, proporciona viagens para o mundo todo, nos mostra programas que abrem um leque de conhecimentos. A comunidade virtual aproxima as mais remotas comunidades.
 A Inteligência coletiva é bastante utilizada nos espaços virtuais, porém ela muitas vezes atrapalha mais do que ajuda,  é utilizada para criar inovações, alterar padrões já estabelecidos, e ou beneficiar uma comunidade.
 O movimento social e cultural do ciberespaço dissipa um movimento latente da informação, que faz com que a tecnologia chegue de forma rápida e igual para todos.
De Pirre Lévy 
Por Marilia Ribeiro.

sábado, 18 de setembro de 2010

 Entrevista do Programa Roda Viva ao Filosófo francês Michel Serres.

Fiquei intrigada com a maneira como o filosófico Michel Serres, conseguiu utilizar e parafrasear sobre a Utopia, para ele não existe progresso sem sonhos, para o Brasil essa tese é muito importante, já que somos uma nação rica em diversos aspectos , porém ao mesmo tempo tão carentes. Essa tese também tem muito haver com o perfil do cidadão brasileiro, apesar das mazelas que enfrentamos conseguimos progredir e encontar felicidade onde praticamente seria inexistente. Foi muito interresante também, quando Michel relatou sobre a Mestiçagem, somos a única nação que sofreu e sofre influêcias de todos os cantos do mundo, esse aspecto é muito claro nas faces de todos os brasileieros, nas paisagens do Brasil... Somos uma nação tão permutada, misturada e ao mesmo tempo tão única.

Por Marília Ribeiro
Graduanda em Pedagogia da Universidade Federal Da Bahia.

Resenha Crítica do texto: A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX.

Maria Helena Silveira Bonilla possui graduação em Ciências, Licenciatura de Primeiro Grau, pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1985), graduação em Ciências, Licenciatura Plena, Habilitação em Matemática, pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1988), mestrado em Educação nas Ciências pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1997) e doutorado em Educação pela Universidade Federal da Bahia (2002). Atualmente é professora adjunto da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação e Tecnologias da Informação e Comunicação, atuando principalmente nos seguintes temas: formação de professores, inclusão digital, software livre e políticas públicas.
A autora tem diversas obras publicadas tais como: Exclusão / Inclusão: elementos para uma discussão. Liinc em Revista, v. 5, p. 10, 2009. A Internet vai à escola. 1. ed. Ijuí - RS: nijuí, 1997. v. 1. 194 p. Escola Aprendente: para além da Sociedade da Informação. 1. ed. Rio de Janeiro: Quartet, 2005. v. 1. 224 p. Reflexão entre Professores em Blogs: passos para novas educações. Revista Tecnologias na Educação, v. 01, p. pal2, 2008. Inclusão digital e formação de professores. Revista de Educação (Lisboa), Lisboa, Portugal, v. XI, n. 1, p. 43-50, 2002.
 O artigo de Bonilla que irei dissertar nessa resenha é o: A práxis pedagógica presente e futura e os conceitos de verdade e realidade frente às crises do conhecimento científico no século XX.  É um texto bastante amplo e complexo, que aborda  diversos e diferentes assuntos pertinentes não só ao ambiente pedagógico escolar, mas ao mundo como um todo. Devido a todas  as transformações que vivenciamos atualmente estão mais complexas as relações humanas, com o advento da modernidade, com a revolução científica e tecnológica as relações estão ainda mais complexas.
 As transformações e inovações científicas e tecnológicas estão presentes em todos os ambientes, sejam eles escolares, domésticos, ou qualquer outro que envolva relações interpessoais. É possível proferir  que a tecnologia na modernidade está intrínseca a  vida humana, todo e qualquer ser humano precisa estar conectado com o mundo tecnológico. Os meios de comunicação, a mídia, a educação, todo está ligado ao mundo virtual.
 A escola precisa estar intimamente conectada (ligada) com a tecnologia, as crianças muitas vezes já vão para a escola sabendo utilizar o computador e os recursos tecnológicos, a escola precisa reconhecer e levar em consideração a influência que o mundo externo tem sobre ela. Hoje os países de primeiro mundo são aqueles que desenvolvem mais e melhor a tecnologia, tecnologia essa que é utilizada pelas mais remotas comunidades.
 Seja na política, na economia, todos dependem da tecnologia para estar conectado com o mundo. É importante salientar, no entanto que essa tecnologia quando não selecionada pode causar muitos danos. É necessário possuir uma visão crítica sobre  o mundo da tecnologia para discernir o que serve (o que é útil) do que não serve (maléfico). Essa mesma tecnologia que desemprega uma grande massa, pode também oferecer novas oportunidades para aqueles que estão conectados com o mudo virtual. Os vídeos que são exibidos no site do Youtube é um exemplo, pessoas divulgam os seus trabalhos por meio dele, e na maioria das vezes conseguem retorno imediato, tanto financeiro quanto de divulgação.
 Muitas escolas precisam ter um espaço aberto para todas essas informações. O aluno deve conhecer  e ter acesso as realidades do mundo científico e tecnológico, porém para isso é preciso ter uma boa e eficiente prática pedagógica na escola. A escola  e todos que estão no ambiente escolar necessitam entender a tecnologia como um todo, não apenas a maneira devida de  manusear o computador.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Plantão Médico a Distância

Com o avanço contínuo e constante da Tecnologia em praticamente todos os setores quem dizem respeito a vida humana, muito tem se a melhorar. A PUC e a UFMG  desde os anos 1997, estudam mecanismos para desenvolver no país a Telemedicina. A telemedicina utiliza- se de equipamentos tecnológicos como computador, notebook, câmaras fotográficas dentre outros equipamentos para diagnosticar  o quadro de saúde e facilitar a vida das pessoas que moram distante da capital, esse método também reduz bastante o custo do Sistema Único de Saúde e dos cidadãos além de ser um método veloz. Apesar da telemedicina ser desenvolvida no país desde 1997, o avanço que obteve foi relativamente pequeno, muito ainda tem se a fazer, e falta  investimento do Governo, apesar de diminuir o custo do SUS, os aparelhos são importados e tem o custo elevado. Mas a telemedicina promete facilita bastante a vida de todos os brasileiros (as).

Plantão Médico a Distância
Com poucos recursos e criatividade, programa de telessaúde atende mais de 10 miloes de brasleiros- Talita Abrantes.

CIÊNCIA: www.info.abril.com.br/noticias/ciencias.shtml

domingo, 29 de agosto de 2010

Desapego!

O apego nos torna cegos, acorrentados e não conseguimos viver as nossas qualidades originais, nem de ter experiência constante de ser um filho de Deus.
Não imorta que apego seja: à sua imagem, à imagem que você tem dos outros, às especialidades dos outros, às pessoas, coisas, lugares...
O apego destrói você- o ser verdadeiro- completamente.
Pense positivo sobre você, continue a avançar! Ninguém nem nada pode pará- lo, cada um tem um papel diferente.
Não se faça perguntas, isso nos afasta das pessoas. Nã queira que os outros façam o que você diz que é para fazer.
Todos deveriamos fazer o que Deus quer que façamos.
É issso que nos liberta.


Rosa Marusa.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Um pouco de Cultura !

 A palavra folclore vem do inglês folk lore. Folk quer dizer povo e lore, saber, estudo. Portanto, folclore é o estudo dos costumes e tradições de um povo. O termo “Folk lore”, foi criado pelo inglês Willian Jonh Thoms e publicado na revista The Athenaeum no dia 22 de agosto de 1846, propondo a criação do termo. Em 17/08/1965 foi oficializado pelo decreto no. 56747. Assim, o dia 22 de agosto tornou-se a data de referência do Folclore. O Folclore Brasileiro é um dos mais ricos do mundo. As tradições, os costumes, as crenças são transmitidas de geração em geração. Fazem parte do folclore as lendas e mitos, os contos, as parlendas, as adivinhas, os folguedos, as brincadeiras e músicas, danças e trava-língua. Com a globalização e os avanços tecnológicos essas tradições estão perdendo sua identidade na sociedade. A escola hoje é obrigada por lei a transmitir essa cultura popular por meio do ensino de História da África e da cultura afro-brasileira. A globalização não pode extinguir o folclore. O Folclore é um elemento fundamental na formação cultural de uma nação ou país. Personagens folclóricos: Saci-Pererê - é um menino negrinho, levado e arteiro. Tem uma perna, sua carapuça vermelha o deixa invisível adora traquinagens, fuma cachimbo, mora no mato e só perde seu poder quando o prende em uma garrafa de vidro. Curupira - protetor das matas e dos animais silvestres. É um anão de cabelos compridos e com os pés virados para trás para confundir aqueles que os perseguem. Ele faz com que todos que matam os animais e maltratam a natureza se percam na mata e nunca mais volte para casa.


Maria Jacqueline Alves dos Santos Matos

quarta-feira, 18 de agosto de 2010



Sonhos de Negro- Jorge Amado

 

Eram sons de batuque que desciam de todos os morros, sons que do outro lado do mar, haviam sido sons guerreiros. Batuque que resoavam para anunciar combates e caçadas.
Hoje eram sons de súplica, vozes escravas pedindo socorro, legiões de negros de mãos estendidas para o céus.alguns daqueles pretos que já tinham a carapinha branca guardavam nas costas marcas de chicote. Hoje as macumbas e candomblés enviavam aqueles sons perdidos.
Era como uma mensagem a todos os negros, negros que na África ainda combatiam ou caçavam, ou negros que gemiam sob os chocotes dos brancos.
Sons de batuque que vinham dos morros. Se dirigiam também angustiados e confusos, sons religiosos, sons guerreiros, sons de escravos. Ao negro que estava estendido na areia do cais, os sons lhe entravam pelos ouvidos e buliam com o ódio surdo que vivia dentro dele.
O negro se rolava na areia desesperado, nunca tivera uma angustia tão grande.
Ódio que se revolvia dentro dele, via fulas de negros, via negros marcados nas costas pelos chicotes, via negras terem filhos mulatos de senhores brancos, via Zumbi de Palmares transformar batuque de escravos em batuque de guerreiros, via negro nobre e sereno dizendo conceitos ao povo escravo, via a si próprio se levantando contra homem branco.


Jorge Amado


Sejam todos e todas bem vindos e bem vindas a mais um espaço de entretenimento, divulgação, cultura, interação, conhecimento, informação e diversão.
Marilia.